domingo, 8 de novembro de 2009

Pensando em uma solução

Enquanto correm as águas do rio Jardim Atlântico com dejetos de vidas sem saneamento básico, e aquipe ressanear pensa em ajudá-los. Idéias e opiniões surgem na aula de Sociologia da Comunicação. “Como vive aquela gente? Será que vai dá certo a matéria?”. Eram nossas indagações perante as expectativas.

Seguimos á caminho e nos deparamos com uma realidade diferente: Plantas sujas, murchas e pedras á beira do rio cobertas por um tapete verde. Essas precisando de água limpa, pois a luz do sol, aquele dia elas tinham.
Voltamos nossos olhos na direção do sol, para que as sombras escuras do ambiente ficassem para trás.

Batemos palmas tentando chamar a atenção dos moradores. “Tudo bem? Podemos conversar um pouco”?. Foi a nossa abordagem diante de rostos espantados e curiosos. Conversamos, ouvimos histórias e fomos embora com o retrato daquele fundo de quintal, com canos da cozinha desembocando no rio pela falta de saneamento, e na memória, rostos esperançosos com a nossa visita.


A partir daí, nossos telefones começam a chamar pela Casan e emails começam a serem enviados. Jornalistas amadores? É, pode nos chamar assim.

Dessa vez, nossas mãos batem palmas para chamar a recepcionista da Casan. Pretendíamos conversar com um funcionário especializado na área de saneamento, mas ela nos forneceu apenas dois telefones.

Nossos primeiros questionamentos foram respondidos: conhecemos a vida das pessoas que moram ás margens do rio e a matéria deu certo. Hoje, a questão é outra: Qual será os motivos da Casan para explicar a situação? Enquanto isso, aquela gente aguarda a resposta e os jornalistas amadores pensam em uma solução.

Foto: Equipe Ressanear

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